Durante cinco anos, o pontificado do Papa João Paulo II trouxe uma daquelas novidades que só o Espírito pode suscitar no coração de um pontífice preocupado e interessado na formação do seu rebanho. Desde o dia 5 de setembro de 1979 até 28 de novembro de 1984, nas suas catequeses de quarta-feira, o Papa foi paulatinamente apresentado e presenteando a todos nós com um verdadeiro tratado de antropologia e teologia moral-sexual, que com o passar do tempo adquiriu o nome de catequeses da Teologia do Corpo. [...] O tema de cada catequese foi sendo aos poucos desvendado até chegar ao que poderíamos afirmar o centro das mesmas: o domínio "sobre" o outro na relação inter-pessoal. Aqui se revela rapidamente a tendência filosófica do pensador e professor Karol Wojtyla. É impressionante perceber como o trabalho acadêmico, teológico e filosófico se sustenta, e por que não dizê-lo, se condensa nesta nova visão da corporeidade vista como um espaço de desenvolvimento transcendental e não simplesmente figurativo. O fato do homem e da mulher tomarem consciência do seu corpo faz que com que o sentimento de vergonha seja superado e inicie uma nova antropologia e cosmovisão. - Padre José Rafael Solano Durán.
Durante cinco anos, o pontificado do Papa João Paulo II trouxe uma daquelas novidades que só o Espírito pode suscitar no coração de um pontífice preocupado e interessado na formação do seu rebanho. Desde o dia 5 de setembro de 1979 até 28 de novembro de 1984, nas suas catequeses de quarta-feira, o Papa foi paulatinamente apresentado e presenteando a todos nós com um verdadeiro tratado de antropologia e teologia moral-sexual, que com o passar do tempo adquiriu o nome de catequeses da Teologia do Corpo. [...] O tema de cada catequese foi sendo aos poucos desvendado até chegar ao que poderíamos afirmar o centro das mesmas: o domínio "sobre" o outro na relação inter-pessoal. Aqui se revela rapidamente a tendência filosófica do pensador e professor Karol Wojtyla. É impressionante perceber como o trabalho acadêmico, teológico e filosófico se sustenta, e por que não dizê-lo, se condensa nesta nova visão da corporeidade vista como um espaço de desenvolvimento transcendental e não simplesmente figurativo. O fato do homem e da mulher tomarem consciência do seu corpo faz que com que o sentimento de vergonha seja superado e inicie uma nova antropologia e cosmovisão. - Padre José Rafael Solano Durán.
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